11 de nov. de 2010

pONTE

II trienal de luanda









É isso, rolou o convite, mas era tudo muito incerto, a certeza da ida só rolou mesmo no final de setembro. Muita ansiedade em jogo: participar pela primeira vez como artista convidada em um evento de artes e retornar à Luanda onze anos e quatro malárias depois.

Conheci Luanda no final do século XX, outubro de 1999. Um país em guerra, minado, deteriorado. Mas, passando ao largo dos clichês, um país absurdamente vivo, pulsante, frenético.

Em 2002 a guerra acabou e eu me perguntava: como estaria a cidade com o fim da guerra? As pessoas já teriam acesso à água, luz, saneamento, alimentação? E a produção e o acesso culturaL? Como seria a Luanda do século XXI? E como seria o Carrinho nas suas ruas?


Fragmentos e impressõesDividi em 6 posts as impressões e registros da viagem (utilizo fotos cedidas por todo o grupo que viajou):


PONTE, que apresenta, de forma bem genérica, o perfil da Trienal e da exposição 3 pontes, a partir de fragmentos do que foi publicado na mídia; 
LUANDA 1999, o segundo post, compartilho impressões, fotos e emails da viagem de 1999; 
LUANDA 2010o terceiro post, mostra Luanda contemporânea; 
TRIENAL DE LUANDA, o quarto post, passeia pelas obras que mais me impactaram na Trienal; 
3 PONTESquinto post, apresenta o grupo que viajou para Luanda; 
CARRINHO MULTIMIDIAsexto e último post mostra o Carrinho na Trienal de Luanda / 3 pontes.


Obrigada à Fundação Sindika Dokolo (promotora da Trienal de Luanda), Fernando Alvim (curador da Trienal), Daniel Rangel (curador da exposição 3 pontes e consultor da II Trienal de Luanda)e Priscila Lolata pelo convite (assistente da curadoria 3 pontes).



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